UMA BELA FODAAvaliado com 0 de 5 estrelas.Ainda sem avaliaçõesSou uma mulher de 33 anos, casada ardente de amor.Sempre fui uma mulher dizinibida e sem complexos e preconceitos. Osexo tem que ser livre.Desde que leve com ele, tanto faz na boca no cu ou no grelo. Gosto desexo louco, à bruta. Em qualquer posição, em qualquer sitio, quantomais perigoso melhor.Um belo dia fomos passar o fim de semana ao Alentejo. Estava uma noitede verão quente. Quente como as minhas entranhas. Estava desejosa delevar com ele. Vesti uma camisa de noite de cetim muito curta sem nadapor baixo e fui para a varanda.O meu marido também veio se refrescar para a varanda e quando sechegou ao pé de mim comecei a provocá-lo. Sentei-me numa cadeira quelá havia com as pernas o mais aberta possível E ele veio logo. Mas euia faze-lo sofrer.Quando ele ia para me agarrar atei-lhe as mãos atrás das costas. Eagora vais-te ajoelhar e vais enterrar a tua língua na minha coninha.Fazendo festinhas e círculos.Ele já transpirava. Queria me tocar e não podia. Ali esteve com alíngua a percorrer o meu corpo. Da coninha passava para o Cu. iaabrindo caminho com aquela língua molhada e áspera.Depois, descalçou-se e enfiou-me os dedos dos pés do grelho. E vaifazendo força e força. Quase que enterra o pé todo.Coitado, já estava com pena dele. Com pena e ardente de desejo, poisele só me dizia. Desamarra-me e vais ver o que te acontece. Nem penseiduas vezes. Soltei-lhe logo as mãos e ele atirou-se logo a mim comogato a bofe.Agarrou-me as mamas como uma força, parecia que rebentavam.Apalpou-me, mordeu-me, beijou-me, chupou-me. Fez-me um minete que mefez trepar pelas paredes. Com a língua ia chupando o clitóris e aomesmo tempo enfiava os dedos no Cu. Se mais esperar tirou para fora oseu mastro grande e grosso e fodeu-me a boca até derramar aqueleleitinho espesso e quentinho.Agora engole. E claro, eu obedeci.De seguida deita-me em cima da mesa da varanda, abriu-me as pernas eenterrou em mim sem avisar aquele pau duro e teso. Soltei um grito dedor e de tesão. Aquele vai e vem louco que não parava de me excitarque continuava com mais e mais força, fez-me vir com muita intensidade.Aquele leitinho que ele esperava, finalmente jorrou da minha cona eele bebeu com toda a satisfação.Minha puta, diz ele. Agora vou-te foder esse Cu apertadinho. E sem sefazer anunciar enterrou novamente o pau no meu Cu. AIIIIIIIIIIII!Como doeu. Mas ele continuava a enterrá-lo cada vez mais fundo atésentir os colhões bater na cona como um badalo.E vai, e vai, e vai, e vai, e vai, vou-me virrrrrrrrrr.E ele veio-se também dentro do meu Cu. Sentia aquela esporra toda aescorrer pelas pernas.Cansados e transpirados, preparava-mos para entrar e tomar um banhoquando reparámos que no quarto em frente um homem se masturbava comaquilo que acabara de ver. E eu como gosto de provocar, baixei-me efiz um grande broche ao meu marido enquanto olhava para o vizinho. Éclaro que a noite estava a começar. E que noite. O resto fica paraoutro conto.
Sou uma mulher de 33 anos, casada ardente de amor.Sempre fui uma mulher dizinibida e sem complexos e preconceitos. Osexo tem que ser livre.Desde que leve com ele, tanto faz na boca no cu ou no grelo. Gosto desexo louco, à bruta. Em qualquer posição, em qualquer sitio, quantomais perigoso melhor.Um belo dia fomos passar o fim de semana ao Alentejo. Estava uma noitede verão quente. Quente como as minhas entranhas. Estava desejosa delevar com ele. Vesti uma camisa de noite de cetim muito curta sem nadapor baixo e fui para a varanda.O meu marido também veio se refrescar para a varanda e quando sechegou ao pé de mim comecei a provocá-lo. Sentei-me numa cadeira quelá havia com as pernas o mais aberta possível E ele veio logo. Mas euia faze-lo sofrer.Quando ele ia para me agarrar atei-lhe as mãos atrás das costas. Eagora vais-te ajoelhar e vais enterrar a tua língua na minha coninha.Fazendo festinhas e círculos.Ele já transpirava. Queria me tocar e não podia. Ali esteve com alíngua a percorrer o meu corpo. Da coninha passava para o Cu. iaabrindo caminho com aquela língua molhada e áspera.Depois, descalçou-se e enfiou-me os dedos dos pés do grelho. E vaifazendo força e força. Quase que enterra o pé todo.Coitado, já estava com pena dele. Com pena e ardente de desejo, poisele só me dizia. Desamarra-me e vais ver o que te acontece. Nem penseiduas vezes. Soltei-lhe logo as mãos e ele atirou-se logo a mim comogato a bofe.Agarrou-me as mamas como uma força, parecia que rebentavam.Apalpou-me, mordeu-me, beijou-me, chupou-me. Fez-me um minete que mefez trepar pelas paredes. Com a língua ia chupando o clitóris e aomesmo tempo enfiava os dedos no Cu. Se mais esperar tirou para fora oseu mastro grande e grosso e fodeu-me a boca até derramar aqueleleitinho espesso e quentinho.Agora engole. E claro, eu obedeci.De seguida deita-me em cima da mesa da varanda, abriu-me as pernas eenterrou em mim sem avisar aquele pau duro e teso. Soltei um grito dedor e de tesão. Aquele vai e vem louco que não parava de me excitarque continuava com mais e mais força, fez-me vir com muita intensidade.Aquele leitinho que ele esperava, finalmente jorrou da minha cona eele bebeu com toda a satisfação.Minha puta, diz ele. Agora vou-te foder esse Cu apertadinho. E sem sefazer anunciar enterrou novamente o pau no meu Cu. AIIIIIIIIIIII!Como doeu. Mas ele continuava a enterrá-lo cada vez mais fundo atésentir os colhões bater na cona como um badalo.E vai, e vai, e vai, e vai, e vai, vou-me virrrrrrrrrr.E ele veio-se também dentro do meu Cu. Sentia aquela esporra toda aescorrer pelas pernas.Cansados e transpirados, preparava-mos para entrar e tomar um banhoquando reparámos que no quarto em frente um homem se masturbava comaquilo que acabara de ver. E eu como gosto de provocar, baixei-me efiz um grande broche ao meu marido enquanto olhava para o vizinho. Éclaro que a noite estava a começar. E que noite. O resto fica paraoutro conto.